Dado Schneider é Graduado em Comunicação e Pós-Graduado em Marketing pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS. Nos primeiros vinte anos de sua experiente carreira, trabalhou em grandes agências de publicidade nacionais, como MPM, Ogilvy e DM9.
Depois disso, tornou-se executivo de marketing da Claro (e é o próprio criador da marca), além de Consultor de grandes empresas.
Nos últimos 10 anos, vem se consagrando como um dos mais requisitados palestrantes do Brasil, graças ao seu temperamento inovador. Foi considerado pelo site BuzzFeed como “um dos palestrantes imperdíveis da Campus Party” – de onde passou a ser Embaixador.
Também escreveu “O mundo mudou… Bem na minha vez!”, um livro com linguagem inovadora e atual, todo formado por posts e tweets.
A Palestra Muda é uma ideia que tive na virada do século. Como professor e palestrante àquela época, eu sentia cada vez mais dificuldade em atrair a atenção da plateia, pois o nível de dispersão aumentava. Apesar de ser dinâmico e criativo ao expor minhas ideias, eu também notava que agradava na hora, mas, como quase ninguém mais anotava o que eu falava, pouco ficava nas mentes no dia seguinte. E essa inquietação me fez desenvolver novas técnicas e novas plataformas.
Minha Palestra Muda, que faz tanto sucesso hoje, é fruto de muitas tentativas que vim fazendo nesta última década no sentido de reduzir a dispersão para obter o máximo de atenção. E, como já mesmo pude comprovar, o que fica nas mentes no dia seguinte é muito mais do que uma simples exposição tradicional, seja aula ou palestra.
Como a música é tocada num volume alto e as frases se sucedem como que se fosse uma pessoa falando em linguagem coloquial, a mistura de som e texto inteligente (e divertido) faz com que todos prestem muito mais atenção. E a seleção musical, além de privilegiar o que está bombando no momento, faz associações com o tema. É o caso de “Poker Face”, de Lady Gaga, que é utilizada quando falo de dissimulação e falsidade, tão em voga hoje…
Essa técnica permite que qualquer assunto seja incluído, o que me dá bastante flexibilidade para mudar o tema, mantendo o impacto. Já fiz “O Mundo Muda. A Palestra Muda.” para falar de comportamento de forma mais ampla, abordando as mudanças de nossa era; também já fiz “O Consumidor Muda. A Palestra Muda.” para centralizar o foco em marketing; como também já fiz, em maior número, “A Venda Muda. A Palestra Muda.” para encontros com equipes de vendas.
Mas a Palestra Muda já está sendo sofisticada: estou desenvolvendo recursos de coreografia e cenografia para as próximas edições em público e espero poder ser bastante procurado para as apresentações “in company”, pois posso customizar a trilha sonora de acordo com o briefing específico de cada cliente.
Dado sempre foi um pesquisador e, na virada do século (e do milênio), notou que um novo tipo de gente estava surgindo – a Geração Z. Com internet e, mais tarde, com smartphone, passou a descrever esta geração como sendo muito diferente das anteriores à ela (nem melhor, nem pior, mas muito diferente). E criou um bordão que virou seu primeiro livro, intitulado “O MUNDO MUDOU… BEM NA MINHA VEZ!” Nele e nas palestras, passou a descrever as diferenças que foram impostas aos adultos do presente, os quais não podem ser nem um pouco semelhantes aos adultos do século XX… Criou a expressão “Somos Adultos Inéditos” para caracterizar essas complexas mudanças.
E veio a pandemia, justamente quando já estávamos com uma certa ideia de futuro próximo, ou seja, desta primeira metade da década de 20 do século XXI. Com o tanto que já se vinha falando sobre Inteligência Artificial, Big Data, robôs, 5G, Internet das Coisas, Métodos Ágeis etc, de certa forma, já conseguíamos vislumbrar as próximas mudanças. Mas a pandemia tirou a nossa capacidade de prever o futuro! Hoje, não sabemos o que pode vir a acontecer no mês que vem – e quanto mais no ano que vem… Então, para abordar este complexo cenário, criou a palestra (que está virando livro): O FUTURO MUDOU… BEM NA MINHA VEZ!
As empresas mudaram demais: 1) profissionais experientes estão sendo aposentados precocemente, dando lugar há outros muito mais jovens (alguns, inclusive, com pós-graduação, mas com pouca vivência); 2) o fascínio exercido pelas novas tecnologias está colocando o e-mail como pilar das relações entre colegas de trabalho, decretando o fim do “conversando (ao vivo) é que se entende” – resultando em falta de comunicação e em muito re-trabalho; 3) o frenesi por downsizing e reengenharia derrubaram as paredes físicas entre os departamentos da empresa, mas não os muros remanescentes nas cabeças dos funcionários… E soma-se a tudo isso uma brutal crise de liderança! O que fazer, então?
Desde 2008, Dado Schneider tem lotado plateias com suas palestras dinâmicas e criativas. A versatilidade e boa comunicação com todos os tipos de públicos...
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