Contadores e auditores têm imensa importância para as boas cabeças de líderes
Contador sempre foi coisa sagrada. Muitos dizem que devemos a descoberta do monge franciscano Luca Bartolomeo de Pacioli, da contabilidade de dupla entrada, a semente sagrada do capitalismo.
Da escrita original da sua obra de 1494 para 2016, se passou uma longa história, e agora há uma revitalização espetacular dessa profissão e desse profissional.
Com o Big Data e a busca de monetização de valor sobre intangíveis, como marca e responsabilidade social corporativa, o contador contemporâneo passa a entender de maneira holística o ambiente negocial, e da mesma forma um administrador dos conhecimentos tecnológicos.
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Na mesma linha estão auditores que não serão mais puros analistas de dados, caminham agora para serem intérpretes de códigos, mistérios, e a sabia leitura de números e dados que não são contados, mas que em muito contam.
Nas minhas experiências executivas meus contadores foram sempre fundamentais, e por inteligência os mantenho ainda ao meu lado como consultores, escritores, professores e publicitários.
Einstein já havia feito uma menção espetacular que servia para a ciência, mas que agora, mais do que nunca serve para a contabilidade e os auditores. Ele escreveu: “Existem números que contam, mas não podem ser contados, e outros que são contados, mas não contam.”.
Bem-vindos a nova arte do contador e do auditor. Eu aconselho focar nos números que são contados e contam. E também, naqueles que não são contados, mas que, muitas vezes, contam mais do que os outros.